Sáb 21/05/11 - 8h - Pastor anuncia que o mundo vai acabar hoje às 22 horas, no aniversário dos 7 mil anos do Dilúvio; em 1994, o pastor marcou (e errou) o dia do Juízo Final
 

Grupo de cristãos norte-americanos acredita que o fim do mundo será hoje às 22 horas. A previsão foi feita pelo líder do grupo, o pastor Harold Camping, de 89 anos, e está causando polêmica entre outras igrejas. O pastor se baseou na história bíblica de Noé para prever que a volta de Jesus e o julgamento final, como acreditam os cristãos, acontecerá exatamente 7 mil anos após o dilúvio, ou seja, hoje. O grupo do pastor Harold espalhou cartazes por várias cidades dos Estados Unidos, México e Canadá para alertar as pessoas sobre o apocalipse. No Brasil, a notícia vem sendo espalhada por duas irmãs contratadas pela seita, moradoras de Belo Horizonte. Se o mundo não acabar hoje, o pastor Harold terá errado sua previsão do apocalipse pela segunda vez, já que, em 1994, ele previu erroneamente a data do fim do mundo.

 


Sáb 21/05/11 - 7h - Ministro Palocci tem 15 dias para explicar ganho de 20 milhões de reais em 2010 - prazo é do procurador-geral da República

 

O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, enviou um pedido de explicações ao ministro da Casa Civil, Antonio Palocci, e deu 15 dias para que ele envie uma resposta sobre o aumento de seu patrimônio. Ele não fez perguntas específicas, apenas pediu que ele (Palocci) esclareça os fatos presentes nas duas representações encaminhadas à Procuradoria Geral da República por partidos da oposição. O prazo para a resposta do ministro começa a contar a partir de hoje. O procurador aguardará os 15 dias e, a depender das explicações de Palocci, decidirá se vai pedir a abertura de um inquérito para investigar mais profundamente os negócios da Projeto. A empresa de consultoria do ministro Palocci faturou 20 milhões de reais no ano passado, quando ele era deputado federal e atuou como principal coordenador da campanha de Dilma Rousseff à Presidência da República.


 


Sáb 21/05/11 - 10h - Depois de pagar fiança de 1 milhão de dólares e depósito de 5 milhões, ex-diretor do FMI ficará em prisão domiciliar de 200 mil dólares/mês

O ex-diretor-gerente do FMI, Dominique Strauss-Kahn (foto a direita), terá que gastar muito para aguardar o processo por abuso sexual em liberdade nos Estados Unidos. Além de pagar 1 milhão de dólares em fiança e dar 5 milhões como depósito de garantia que receberá de volta se não fugir, Strauss-Kahn vai pagar também os custos da prisão domiciliar, estimados entre 80 e 200 mil dólares por mês. O julgamento deve demorar seis meses para começar. Inicialmente, o ex-diretor do FMI ficaria em um apartamento de luxo alugado por sua mulher em Manhattan, mas foi rejeitado pelos moradores. Strauss-Kahn então foi levado temporariamente a um imóvel em Lower Manhattan, de propriedade da empresa de segurança privada designada pelo Judiciário para vigiar o político - a mesma que prestou esse tipo de serviço no caso Bernard Madoff. A mulher que acusa Strauss-Kahn de abuso sexual é identificada pela imprensa francesa como Nafissatou Diallo (foto a esqueda), de 32 anos, uma muçulmana nascida em Guiné, África.